Varejo corta vagas para se ajustar à crise
(Estadão)
Redes optam por demitir em vez de fechar lojas e miram aumento de produtividadeREAD MORE
(BandNews TV)
Entrevista para a Rádio BandNews FM na qual conversei com Roberta Russo e Ivan Brandão sobre ecommerce cross border e as novas diretrizes para tributação de transações.
(BandNews TV)
Várias empresas de varejo enfrentam um momento difícil, marcado pelo colapso de lojas como Americanas, Marisa e Livraria Cultura. Para entender o temor dos varejistas conversamos agora com o economista Alberto Serrentino, consultor, conselheiro.
(CNN Brasil)
Por Elis Franco
Vendas digitais da marca devem acelerar e amplia alcance do grupo, que atuava até então com marcas de grife.
(Estadão)
Redes optam por demitir em vez de fechar lojas e miram aumento de produtividadeREAD MORE
(Isto É Dinheiro)
Um ano depois de anunciar a compra da marca de moda masculina, o fundo GGAC, do empresário Mario Garnero, cancela o contrato, alegando falta de pagamentos e de informações
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(Valor Econômico)
Como lucrar o ano inteiro, independentemente da estação do ano? O Valor fez essa pergunta a cinco consultores da área de gestão de empresas. Segundo os especialistas, é preciso fazer um planejamento financeiro para enfrentar os meses de baixa, treinar equipes para não perder clientes em períodos de escalada da demanda e cortar despesas que possam comprometer o fluxo de caixa anual.READ MORE
(Isto É Dinheiro)
Na contramão da queda nas vendas do setor, a Óticas Carol traça um plano agressivo para superar a marca de mil lojas em 2016READ MORE
(Isto É Dinheiro)
Restoque e InBrands estão perto de fechar uma fusão que cria uma gigante da moda com 19 marcas e receita de R$ 2 bilhões. O objetivo é fortalecer as operações de ambas em meio à recessão econômicaREAD MORE
(Conexão Verejo)
Os mais de 30 anos de experiência em varejo e consumo, a liderança em mais de 120 projetos para empresas nacionais e internacionais e a participação em 19 convenções da National Retail Federation – NRF, READ MORE
(O Negócio do Varejo)
Reinvenção e novas tecnologias são as palavras de ordem para superar a recessão.Solução foi debatida por especialistas do setor hoje no Rio de Janeiro.
O atual momento econômico que o Brasil enfrenta afeta a todos: empresários, consumidores, servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada. Como sobreviver a ele e ainda aprender algo com esse momento é um desafio comum aos mais diferentes públicos.
(Diário do Comércio)
O Diário do Comércio fez essa pergunta a varejistas, economistas e consultores de varejo. Veja o que eles disseram
Um dos maiores desafios do governo Temer -uma vez que o afastamento da presidente Dilma Rousseff já é tido como muitíssimo provável -será acertar nas medidas capazes de destravar a economia.
(O Estado de S.Paulo)
Cosméticos. Empresa perdeu a liderança hegemônica no setor de cosméticos e viu concorrentes como O
Boticário e Unilever ganharem mercado; após promover uma reestruturação interna, companhia agora aposta no
varejo tradicional para tentar recuperar terreno perdido.
(Portal no Varejo)
Economistas, empresários e consultores, ouvidos pelo Valor nas últimas semanas, identificam o atual momento como aquele com a mais brutal desaceleração na história recente do varejo brasileiro. É um encolhimento em velocidade maior do que a verificada 20 anos atrás, quando Mesbla, Mappin, G.Aronson e dezenas de médias redes desapareceram do mercado
(Valor econômico)
Alberto Serrentino fala sobre reação do setor à crise e por que a geração de experiência é crucial.
Delegação BTR Varese mostra o melhor do maior evento de varejo do mundo, pela perspectiva brasileira.
(O Negócio do Varejo)
O varejo brasileiro está condenado a um Natal fraco neste ano. Para Alberto Serrentino, sócio-fundador da consultoria Varese Retail, o ambiente econômico e a queda de confiança geram um cenário em que poucas empresas terão crescimento em termos reais.
(Valor Econômico)
A possível entrada de grandes redes varejistas americanas no Brasil, atraídas por custos menores com a desvalorização do real, e a redução da atividade econômica devido à recessão deve ampliar a competição no mercado local e é bem vista por representantes de grandes companhias brasileiras.
Na última semana de 2015, a unidade do Maxxi Atacado de Campo Grande, capital sul-mato-grossense, estava em polvorosa. Depois de diversas mensagens trocadas pelo aplicativo WhatsApp, milhares de consumidores foram à loja de atacarejo controlado pela subsidiária brasileira do Walmart, cujo faturamento no mercado local foi de R$ 29,6 bilhões em 2014, em busca de preços baixos, os quais nenhum outro concorrente poderia competir. A confusão foi tanta que até a Polícia Militar foi acionada para conter e organizar clientes nervosos que não tinham conseguido entrar na loja.
No dia 4 de janeiro, quando assumiu a presidência do Magazine Luiza, varejista que começou em Franca, no interior do Estado de São Paulo, e hoje é uma das três maiores revendas de eletroeletrônicos e móveis do País, Frederico Trajano selou um compromisso com a fundadora da rede, sua tia Luiza Trajano: fazer com que a empresa chegue aos 100 anos. “Esse é o compromisso que eu tenho com ela”, disse ao ‘Estado’. “Se não mudarmos, vamos deixar de existir.”
Matéria publicada na revista No|Varejo
Edição de Novembro/Dezembro de 2015